terça-feira, 7 de junho de 2011

De regresso às falácias veiculadas por Dickens

na Índia ou no Paquistão contemporâneos (a China começa a não ser mencionada, como Hong-Kong deixou de ser há muito...), chegamos ao conceito de sweatshop (algo que me parece intraduzível para português) que veicula a ideia, romântica mas factualmente errada, que as crianças das fábricas de hoje no Oriente, tal como as da Revolução Industrial do século XIX, viviam melhor antes da industrialização. As condições "infra-humanas" oferecidas aos "exércitos" de disponíveis afligem gigantes como a Apple ou a Nike entidades já que evidenciam uma "ganância" a todo o transe e que - surpresa! - socorrendo-se do tal "exército", promovem uma "concorrência desleal" às instalações industriais ocidentais.

O Prof. Benjamin Powel explica a importância das sweatshops para o aumento da riqueza mundial e, particularmente, da sua importância para a rápida melhoria da qualidade de vida dos que lá trabalham.

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