quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Acordando do torpor e do engano

El euro, nuestra mosca cojonera, por Juan Ramón Rallo. Um excerto (minha tradução):
«A quase universal antipatia que o euro está despertando devido à explosão das taxas de juro sobre a dívida soberana dos países menos responsáveis e solventes, apenas comprova uma coisa: que as nossas sociedades preferem viver enganadas. Afinal de contas, a moeda única não cria problemas, revela-as: revela-nos, qual Grilo Falante insolente, que padecemos de um mercado de trabalho totalmente inflexível, de um mercado da energia com custos inflacionados devidos às ajudas para as energias renováveis, de regulamentos e burocracia concebidas para impedir a criação de novas empresas e, acima de tudo, de um Estado de bem-estar hipertrofiado que não podemos pagar senão à custa da asfixia tributária da classe média.»

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