quinta-feira, 11 de julho de 2013

Do desinteresse pela hermenêutica cavaquista mas porém

Mesmo no tempo da internet, a distância física ao país sempre me atenuou os humores (raramente positivos) sobre o que lá se passa no plano político (mesmo no estrangeiro, recuso-me a ver os canais de televisão portugueses, generalistas e de "especialidade"). Perdoar-me-ão pois os leitores, pelo menos os mais frequentes, pelas esparsas referências explícitas à Choldra a que se referia D. Carlos.

Todavia, abro agora uma excepção: parecem ter diminuído significativamente os riscos de vermos Jorge Moreira da Silva como ministro do Ambiente e Energia. Se pensam que é coisa pouca, leiam o que o Prof. Pinto de Sá escreveu há uns meses sobre o-ministro-que-talvez-e-felizmente!-não-o-venha-a-ser.

1 comentário:

BC disse...

Moreira da Silva como ministro do Ambiente/Energia seria a cereja no topo do bolo desta remodelação. Colocar Portas, avesso a cortes/reformas, a lidar com a troika e Pires de Lima, opositor da "austeridade", na Economia era uma boa receita para o desastre.

Creio que o dia da saída de gaspar ficará recordado como o dia em que entrámos no clube da Grécia