segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Esperando o melhor

Adquirindo um seguro monetário

Por estes dias muitas são as listas de compromissos a assumir no ano que há-de vir. E já se multiplicam os discursos e intervenções por parte de políticos e especialistas, testando algumas estratégias para os tempos que se avizinham.
Sem a ambição de um balanço e visão prospectiva complexos, seleccionei a seguinte entrevista para que possamos ter algumas referências quando, a partir do presente, olharmos mais para a frente, do ponto de vista económico, financeiro e político. Em particular, para que possamos reconhecer, num esforço crítico fundamental, a peça que se desenrola e os seus próximos actos.
Isto porque, apesar da cantiga "das nuvens que já passaram" e do futuro brilhante que alguns defendem através de mais intervenções e investimentos públicos, os constrangimentos globais são maiores do que em 2007/08 e o espaço para soluções mágicas (assentes em engenharias financeiras cada vez mais obscuras e perigosas) é cada vez mais exíguo.
Importa, assim, fazer uma digressão pelas zonas menos conhecidas (porque será?), mas determinantes do nosso universo monetário e financeiro.

Boa viagem.

Sem comentários: